sexta-feira, 18 de novembro de 2011

SUSPENSE - PARTE 10

CREPÚSCULO+

A NOIVA DO MONSTRO+

NASCE UM MONSTRO+

FEITIÇO DO RIO=

A SAGA CREPÚSCULO: AMANHECER - PARTE 1COMENTÁRIO:
E começa o fim épico de uma das maiores sagas do cinema moderno... NOT!
Não, gente. Estou falando de Amanhecer - Parte 1, o começo do derradeiro capítulo da saga Crepúsculo.
Na trama. Edward (Robert Pattinson, de Água para Elefantes) e Bella (Kristen Stewart, de The Runaways) se casam. Ela engravida e, por ainda ser humana, tem a vida colocada em risco pelo bebê mezzo-humano/mezzo-vampiro que está gerando. Enquanto isso, os lobisomens planejam um ataque, e Jacob (Taylor Lautner, de Sem Saída) vai contra seu próprio grupo em prol da amada Bella.
Confesso que, desta vez, eu tinha mais expectativas. Afinal, chamaram Bill Condon (roteirista de Chicago e diretor dos excelentes Kinsey - Vamos Falar de Sexo e Deuses e Monstros) para dirigir.
Acreditei que ele daria conta dos momentos mais dramáticos que compõe esta parte da série.
Pois ele não conseguiu. E nem dá pra dizer se é por culpa do elenco, pois os três protagonistas são tão ruins que qualquer momento dramático torna-se risível ao primeiro tremer de lábios de Pattinson.
Ou talvez a culpa seja da direção mesmo, que nos brinda com momentos catastróficos como o sonho de Bella antes do casamento (de uma cafonice absurda) ou o momento House na transformação de Bella em vampiro. Sinto muito pelo spoiler, mas se você se importa com a saga, já sabia disso. Se não se importa, não perde nada em saber.
Momentos esperados pelos fãs como a primeira noite de Bella e Edward ou o parto de Renesme (que no livro é de uma sanguinolência maravilhosa) são adaptados para a censura 13 anos, frustrando a todos.
O filme é uma lenga-lenga sem fim, uma imensa DR entre os protagonistas, tudo pontuado por uma trilha tão irritante que dá vontade de cortar os pulsos.
Salvam-se os... bom, na verdade nada se salva. Nem a melosa parte da lua-de-mel no Brasil.
Ao tentar ser um drama e levar-se à serio, o filme naufraga fragorosamente.
Só resta esperar que a parte 2, com o retorno dos Volturi e do ótimo Michael Sheen (Frost/Nixon), salve um pouco a diversão. Porque, ao que parece, agora a coisa é séria (?).

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